SciELO - Brazil - Interpretação de um teste sob a visão epidemiológica: eficiência de um teste Interpretação de um teste sob a visão epidemiológica: eficiência de um teste. Se a moda pega: Mulher é flagrada só de calcinha e sutiã em posto de gasolina em Laranjeiras do Sul

Laranjeiras: Empresário pega a mulher com o Ricardão na noite de sábado, 24; PM atendeu a ocorrência

Considerar a sensibilidade e a especificidade do teste ergométrico em 85 e 75, respectivamente. Consultando a tabela II, poderíamos assumir em 1 a prevalência da doença nesse subgrupo de pacientes. A partir desses dados poderíamos construir o seguinte gráfico: utilizando-se as equações 10 e 11 ou plotando-se os dados diretamente na figura 1, poderemos encontrar os seguintes valores: VPP = 3,3 e VPN = 99,8, significa que, se o teste ergométrico for positivo, existem 3,3 de chances da paciente realmente ser doente, contra 96,7 (100-3,3) de ser normal, apesar do resultado ser positivo. Se o teste for negativo, existem 99,8 de chances da paciente ser normal contra 0,81 (100-99,8) de ser doente, apesar do resultado ser negativo. Em outras palavras: testando-se este tipo de paciente seriam necessários realizar 100 testes para diagnosticar insuficiência coronariana em apenas 3,3 pacientes, representando um gasto muito grande de recursos e uma relação custo-benefício muito baixa.

Em casos de gravidez de gêmeos, os valores do hormônio são superiores aos indicados para cada semana, mas para confirmar e saber o número de gêmeos, deve-se fazer uma ultrassonografia a partir da 6ª semana de gestação. Exemplo 2 - Homem de 65 anos de idade com dor precordial típica é submetido a teste ergométrico para avaliar possibilidade de insuficiência coronariana. Utilizando os mesmos artifícios do exemplo anterior teremos: p = 94, VPP = 98 e VPN = 24. Isto significa que se o resultado do exame for positivo, há 98 de chances do indivíduo ser coronariano e 2 (100-98) de chances de ser normal. Se o teste for negativo, existem 24 de chances do indivíduo ser normal contra 76 (100-24) de chances de ser coronariano, apesar do resultado ser negativo. Se a decisão de tratar ou de se indicar algum procedimento baseado apenas no resultado do exame, no caso de resultado negativo, existe uma grande chance de se tomar a decisão errada (de não tratá-lo/conduzi-lo como coronariopata). A gonadotrofina coriônica humana (beta HCG) é uma glicoproteína hormonal produzida principalmente pela placenta. É o único hormônio produzido exclusivamente na gravidez e por isso teste de gravidez que detectem o hormônio tem acerto de quase 100.

Esse exame avalia a presença do hormôniobeta hCGno sangue ou na urina. Quando esse hormônio está presente em determinada quantidade no sangue ou na urina da mulher, o resultado aparecerá comoreagente, ou seja, positivo, indicando a alta possibilidade de confirmação da gravidez.

Além do atraso menstrual, existem outros sintomas que indicam gravidez. Eles geralmente se manifestam a partir da 5ª e 6ª semana de gestação. Mas isso varia de organismo para organismo. Como o próprio nome diz, o exame de beta-HCG quantitativo indica a quantidade hormônio presente no sangue. Esse é exame é feito a partir da coleta de uma amostra de sangue que é enviado para o laboratório para a análise. A partir do resultado do exame é possível identificar a concentração do hormônio hCG no sangue e, a depender da concentração, indicar a semana de gestação. Um teste de farmácia pode começar a dar positivo de 13 a 15 dias após a ovulação. Mesmo assim, bem discretamente. Em ciclos desregulados, saber quando fazer o teste de gravidez é mais complicado. É necessário entender como detectar o período de ovulação para fazer as contas e saber quando a menstruação deve descer e quando realizar o teste. O nome do exame de sangue de gravidez é beta HCG, ele é mais preciso e pode ser realizado em qualquer laboratório a partir de uma semana da relação sem camisinha.

Para se ter uma melhor idéia comparativa do poder de cada exame, vamos criar a figura 6 com várias curvas de Ef (exames com sensibilidade e especificidade variáveis) e usar os mesmos artifícios utilizados no gráfico anterior: Em termos clínicos e epidemiológicos, qual a importância desses conceitos? Ao estipularmos um nível de eficiência, podemos excluir de nossa prática clínica exames e procedimentos pouco eficientes. Por outro lado, poderemos alicerçar nossas condutas e decisões, interpretando corretamente o significado de um resultado de exame. Quanto maior a eficiência de um teste, maior será a população (zona de prevalência) que se beneficiará do mesmo. Decisões baseadas em um raciocínio bem elaborado e ajustado em números confiáveis, seguramente, resultarão num grau maior de acerto, otimizando a relação custo-benefício.

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Utilizando-se as fórmulas 10, 11 e 12 é possível construir-se as curvas do gráfico: curva de VPP (valor preditivo positivo) ascendente com concavidade para cima, VPN (valor preditivo negativo) descendente e com concavidade para cima e curva Ef (eficiência de um teste) que é a média das outras duas anteriores: parte do valor pouco acima de 50, sobe progressivamente até um pico pouco acima da média de sensibilidade e especificidade ([s + e]/2), 85 no nosso exemplo ([90 + 80]/2 = 85) e desce para os valores próximos dos iniciais. Escolhendo-se Ef = 75, traçaremos uma reta nesse nível, paralelamente ao eixo de prevalência (p). Nos pontos de interseção com curva de eficiência e projetando-se esses pontos no eixo de prevalência (p), estaremos delimitando a zona de prevalência de máxima eficiência (ZEf75) para esse exame (ZEf75 = 11 a 87) tendo como referência o nível escolhido para eficiência de 75 (Ef75). Por esses dados podemos inferir que se trata de um exame bastante acurado (níveis altos de sensibilidade e especificidade) e eficiente, possuindo um espectro de eficiência bastante largo, ou seja, cobre populações de baixa/média até média/alta prevalência (11 a 87).

A trilha a ser seguida deverá passar por um consenso de especialistas onde se determinarão a normatização de um nível de corte para "positivo" e "negativo", a escolha do padrão-ouro e a execução de um determinado número de exames (distribuição multicêntrica) em todas as camadas representativas de uma população. Corrimentovaginal nagravidez. Ocorrimentovaginal normal costuma ser branco, leitoso ou transparente, espesso e com odor fraco. Assim uma das dicas mais importantesparaidentificar umcorrimentofisiológicoéa ausência de sinais ou sintomas de irritação. Como dor, ardência, vermelhidão ou coceira na vagina e/ou vulva. Portanto, na melhor das hipóteses, o hormônio hCG começa a ser produzido6 dias depois da fecundação; na pior das hipóteses,12 diasdepois da fecundação. Só por essa explicação já dá para entender por que não adianta fazer o teste de gravidez poucos dias depois de ter tido uma relação sexual desprotegida. Existem dois tipos: de urina e de sangue. Os dois detectam o hormônio gonadotrofinacoriônica humana (que tem como siglaHCG) e éproduzidopela placenta, quando a mulher está grávida.

Quem está certo ou menos errado? Na realidade esses números traduzem diferentes níveis de corte (porcentagem de cálcio nas artérias coronárias) para "positivo" ou "negativo" e principalmente diferentes populações avaliadas (prevalências de 10 a 89,7). Isso leva também a resultados bastante variados e conseqüentemente a números errados. HCG é a sigla que representa o hormônio gonadotrofina coriônica, que só é produzido quando a mulher está grávida ou possui alguma alteração hormonal grave, que esteja sendo causado por alguma doença. Normalmente o exame de sangue beta HCG é realizado quando há suspeita de gravidez, já que a presença desse hormônio no sangue é mais indicativo de gravidez que a presença desse hormônio na urina, que é detectado por meio do teste de gravidez de farmácia. O exame beta HCG qualitativo é o teste de gravidez de farmácia que só indica se a mulher está grávida ou não, não sendo informada a concentração de hormônio no sangue e sendo indicado pelo ginecologista a realização de exame de sangue para confirmação da gravidez. Entendaquando o teste de gravidez pode dar resultados falso positivos.

Quanto tempo de gravidez aparece no exame de sangue?

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Qual é o tipo de teste mais confiável? O teste mais confiável e que consegue detectar a gravidez maiscedoé o exame de sangue. A primeira tira do exame de gravidez de urina aparece segundos após a tira entrar em contato com a urina, esta serve como controle, garantindo que o teste está funcionando corretamente. Importante salientar que a presença da segunda tira por mais clara e quase imperceptível que ela pareça estar, indica que o teste é positivo. Com os testes defarmáciamais sensíveis, é possível detectar a gravidez cerca de 12 dias depois da ovulação, ou seja, alguns dias antes de o atrasomenstrual acontecer. O mais garantido, porém, é fazer o exame pelo menos a partir do primeiro dia de atraso (cerca de 14 dias depois da ovulação). A evolução do raciocínio na interpretação dos fenômenos naturais, através dos tempos, trouxe, como conseqüência, as bases matemáticas do pensamento científico.

Tem possibilidade do exame de sangue de gravidez dar errado?

Thomas Bayes, um matemático inglês do século XVII legou-nos o seu teorema que estabeleceu que a probabilidade pós-teste de uma doença era função da sensibilidade e especificidade do exame e da prevalência da doença na população (probabilidade pré-teste). Nós médicos, ao formularmos as nossas hipóteses diagnósticas, ao interpretarmos os exames laboratoriais e ao prescrevermos um tratamento, intuitivamente. utilizamos o teorema de Bayes. Hoje, vivemos a era da alta tecnologia em que as pessoas, freqüentemente, tendem a interpretar a positividade de um exame sofisticado e caro como sinônimo de doença. Não devemos esquecer que todos os exames, sem exceção, desde o corriqueiro exame clínico até uma tomografia computadorizada, estão limitados pela sensibilidade, especificidade e valor preditivo pré-teste. Vamos traduzir essas idéias na figura 5.

Acreditamos que todos os exames deveriam ter, nas suas conclusões, estipuladas a sua eficiência, a sua zona de melhor eficiência e a chance do paciente avaliado ter ou não doença de acordo com o resultado obtido. Se não for possível determinar a prevalência (valor preditivo pré-teste), então um gráfico com curvas de VPP, VPN e Ef deverá ilustrar o exame para que hipoteticamente o médico assistente possa calcular, de acordo com os dados clínicos disponíveis (por exemplo, no caso de coronariopatia: idade, sexo e característica da dor torácica), as chances de doença e normalidade. A partir do momento em que o exame de gravidez deu negativo, as mulheres tomam o resultado como definitivo. Contudo, tanto os testes de farmácia quanto o exame de sangue para detectar gravidez podem resultar em um falso negativo, caso o período em que tenham sido realizados não tenha sido o mais correto. Após a 5ª ou 6ª semana de gestação, o resultado do teste de gravidez é bem confiável. Por isso, caso a mulher apresente esses sintomas e o teste de gravidez tenha dado negativo, é recomendado procurar uma unidade de saúde para realizar uma consulta de avaliação clínica e até uma possível solicitação de ultrassonografia, caso seja necessário.

Esses dados (tab. II) serão muito úteis para auxiliar nossos cálculos e aumentarão, significativamente, nosso poder diagnóstico. Parafazeroexamede sangueprecisa estar em jejum? Não. Oexamede sangue beta-hCG para detectar agravideznãoprecisaser realizado emjejum. A mulher com atraso menstrual acima de 2 semanas pode realizar o teste de detecção da gravideza qualquer momento do dia, sem a necessidade dojejum. BHCG (betaHCG) é o nome de um teste de gravidez que verifica os níveis do hormônioHCGno sangue. HCGé a sigla de Human Chorionic Gonadotropin que significaGonadotrofina Coriónica Humana. O hormônioHCGé exclusivo da gravidez. Ele é produzido após a fixação do embrião na parede do útero. A exemplo dos atuais ensaios randômicos e multicêntricos para procedimentos terapêuticos, a medicina (medicina legal, inclusive) também exigirá números mais concisos e confiáveis para procedimentos diagnósticos e a epidemiologia clínica, com certeza, desenvolverá metodologia própria para recalcular esses números.

Recentemente, um folheto direcionado a cardiologistas enaltecia as qualidades de um determinado procedimento diagnóstico para insuficiência coronariana, conferindo-lhe uma acurácia de pelo menos 90. Já vimos que acurácia não mede apenas a qualidade de um teste, mas depende também da população avaliada. Para este exame, admite-se valores aproximados de 90 e 50 para sensibilidade e especificidade, respectivamente. Utilizando-se as equações 14 ou 15 teremos: Após confirmar a gravidez com o exame de sangue, é importante marcar uma consulta no obstetra para iniciar o acompanhamento pré-natal, fazendo os exames necessários para garantir uma gravidez saudável, sem complicações como pré-eclâmpsia ou diabetes gestacional, por exemplo. Dispondo de simples informações (sensibilidade, especificidade e prevalência) podemos avaliar o grau de confiabilidade e eficiência do exame e dispor de dados para comparar o alcance de diferentes exames.

O melhor teste de gravidez é o exame de sangue, já que por meio desse exame é possível detectar pequenas quantidades do hormônio HCG, que é produzido durante a gestação. O resultado do exame de sangue indica que a mulher está grávida quando os valores do hormônio beta-HCG são maiores que 5,0 mlU/ml. Os testes de gravidez comprados em farmácias possuem instruções de uso, mas todos seguem o mesmo princípio básico. São de fácil leitura e interpretação, sendo os possíveis resultados: A indicação e a valorização de um exame para fins diagnósticos deverão ser regidas pela relação custo-benefício, levando-se em consideração o valor preditivo pré-teste (igual à prevalência da doença). Assim, a interpretação do seu resultado não pode estar divorciada de uma visão epidemiológica bem alicerçada. Recentemente, foi publicada na revista da SOCESP uma excelente revisão sobre o assunto 1, da qual citaremos um estudo baseado em autópsias estratificando a prevalência da doença arterial coronariana 2.

Na medicina não foi diferente: a observação dos fenômenos biológicos, a procura de soluções para diminuir o impacto das doenças e a necessidade de se provar, cientificamente, a eficácia de métodos propedêuticos e de procedimentos terapêuticos abriu as portas para o que, hoje, se denomina medicina baseada em evidências. É raro ocorrer um falso positivo ou uma mulher não estargrávidaedarpositivo, porém os testes tem 0,5 de chances de erro. O resultado falso positivo ocorre quando o teste dá positivo, mas não há gestação. Este tipo é bem incomum de acontecer, mas não impossível. A função desse hormônio é fazer com que o corpo entenda que estamos grávidas. Na hipófise ele vai fazer que haja um equilíbrio entre o estrogênio e a progesterona e haja pausa da produção de hormônios que estejam ligados a ovulação. Dos três exemplos citados, poderíamos ainda extrair mais alguns dados interessantes: a tabela III demonstra claramente que o incremento do valor preditivo positivo pós-teste foi maior no indivíduo de probabilidade pré-teste intermediária (exemplo 3). Nos dois extremos, o incremento foi muito pequeno (exemplos 1 e 2). Funciona da seguinte forma: Coloca-se uma quantidade de urina com a mesma quantidade deágua sanitária.

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Sob essa nova óptica também os livros de medicina estão sendo reescritos: conceitos, prevalências e tratamentos de doenças exigem hoje o rigor das evidências. É esta a impressão transmitida pela leitura dos primeiros capítulos de um tradicional livro de cardiologia em sua última edição 3. Da mesma forma, números atribuídos para sensibilidade e especificidade dos habituais exames laboratoriais inexoravelmente terão de ser recalculados. Como isso tem sido feito até hoje? O Consenso da American College of Cardiology e American Heart Association para tomografia computadorizada por emissão de elétrons (EBCT: electron-beam computed tomography) selecionou 16 trabalhos de onde extraiu valores médios de 90,5 e 49,2 para sensibilidade e especificidade, respectivamente 4. Alguns desses dados estão ordenados na tabela IV que mostra uma grande variabilidade para sensibilidade (de 67,9 a 100) e de especificidade (de 21,4 a 90) dos trabalhos envolvidos.

Dentro desta categoria, existe o exame qualitativo e o quantitativo. O exame de beta HCG qualitativo detecta a presença do hormônio no sangue, ou seja, ele apenas diz se você está grávida ou não. Já o quantitativo, permite que o médico estime a época da gestação.

Source: https://www.conveniosocial.com.br

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